Traços e Esquissos
quinta-feira, 11 de abril de 2024
Não sou de largar
Olhei uma vez mais para ti,
Não pude fazer mais...
Esta vida que já não nos esperava
Que essa lua que nos acompanha
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
Lado esquerdo
Tu chegaste,
Como brisa no Verão
Amoleceste-me o coração
Decidiste ficar.
E assim,
Descobriste que era teu
Um terno amor de liceu
O céu azul, o sol e o mar.
Guardei,
No meu lado esquerdo
Este amor de ti que herdo
Que me deixa a levitar.
--
Enquanto o tempo...passa
Eu escrevo esta canção
Deixas-me sem graça
Sem rumo ou direção...
Este não é um amor de Verão
--
Encontrei-te,
Estavas diante o mundo
Mexeste com este meu fundo
E isto teima em sarar.
Por fim,
Lutei contra o meu peito
Sendo assim, imperfeito
Estou aqui para te amar.
--
Enquanto o tempo...passa
Eu escrevo esta canção
Deixas-me sem graça
Não é fumo, arde...é paixão!
Este não é só um amor de Verão.
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
Espero-te.
Um novo dia, um cenário novo.
Aquela conversa doce que flui.
As palavras que nela desaguam,
Nessa foz que é minha, tua...enfim, nossa.
Queria roubar o teu sorriso...
E era só disso que eu precisava
Ser o seu ladrão e com ele envelhecer...
Dia após dia, beber esse agradável trago.
Hoje visto-me de saudade.
Bem maior que o pequeno coração
Onde tu moras e onde me cuidas.
Espero-te por aqui, neste lugar que é só teu.
Deixa-te ficar...
Porque a vida não espera.
Com o tempo não acalma
O desejo que mata...
Que o coração castiga.
A sede com que fico,
Sofreguidão madura
Vem lá de dentro e quebra
Esta ansiedade pura.
Culpo esse teu sorriso
Que deixa esta ressaca.
Um vazio...aquela falta,
Um pôr-do-sol ou um luar.
Leve, livre e solto.
Isto que sinto e sofro,
Porque é contigo que eu quero estar
Queres vir comigo?
Deixa-te ficar.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Senso
A subjectividade do teu corpo enaltece a alma
A sua objectividade tempera-me o desejo
O que te distingue bem sabem os meus olhos
Esse teu olhar rasga-me de ponta a ponta.
Lembro-me de ti com aquele selvagem fascínio
Que esta memória não seja o meu irregular placebo
E este limbo semântico seja convertido...Na arte singular de contemplar a tua presença.
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
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