quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Indução


Saio daquela rua sem sentido...
Direcção única, o erro de sempre.
O mesmo caminho, o mesmo compasso
Uma história bonita, um conto de falhas.

Preciso beber desse novo dia,
Da sua lucidez e genuinidade.
Sentir aquele inicio cru dos dias
Onde nada acontece e por tudo se começa.

Fazes-me assim, o melhor que eu souber.

Cada vez te acho menos...
Mas procuro-te, faço-me de ti
E vejo onde, como e por quem estás.

Enfim...pensamos diferente.
Agimos de certa forma igual
Que esta vaidade me atraiçoe!
E o vento nos leve por inteiro.

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